sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Gráfico Álcool e Droga

CINÉTICA DO ÁLCOOL NA CIRCULAÇÃO MATERNO-FETAL

Circulação sanguínea materno-fetal (esquema)

Os mecanismos patogénicos pelos quais o álcool actua a nível do feto estão ainda a ser
objecto de investigação; sabe-se no entanto, já, o modo como o etanol alcança os
tecidos fetais e a dinâmica das trocas sanguíneas entre a mãe e o feto, relativamente às
concentrações do álcool.

Estudo da prevalência de drogoa entre 2001/2007



Gráfico 6 –

Neste gráfico verifica-se que em quase todos os países houve, desde 1995, um acentuado acréscimo da percentagem de alunos de 16 anos que já tinham experimentado consumir alguma droga.
Os dados de Portugal em 2003, situam-no no nível médio-baixo. O consumo de droga tem vindo aumentar e a maior subida verificou-se de 1999 a 2003.
Verifica-se que no país com maior consumo de droga tem vindo a aumentar ao longo dos anos. A maior subida verifica-se na R. Checa, o menor consumo verifica-se em Chipre.


Gráfico 9-

Este gráfico mostra-nos a prevalência da droga ao longo da vida. Mostra-nos que aos 13anos não havia grande diferença entre o consumo de cannabis e outras drogas e aos 18anos verifica-se um aumento acentuado do consumo de cannabis.
As tabelas seguintes mostram-nos os resultados do estudo da prevalência de drogas entre 2001/2007






sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Tabelas Álcool

Produção e Consumo de Bebidas Alcoólicas




Nestes últimos anos, o país com maior consumo per capita é o Luxemburgo com 12,5 L de álcool puro, seguido respectivamente pela Hungria, República Checa, Irlanda, Alemanha, Espanha e Portugal com um consumo per capita de 9,6 L de álcool puro, situando-se em 7º lugar.
Em relação ao vinho, Portugal situa-se no 3º lugar mundial com um consumo de 42 L per capita e no 23º lugar de consumo de cerveja com 58,7 L.
De 1970 a 2003, o consumo de vinho diminuiu de 72,5 L para 42 L, e o consumo de cerveja aumentou de 13,3 L para 58,7 L. No consumo de bebidas destiladas, verificou-se um aumento de 180%, em relação a 1970 (de 0,5 L para 1,4 L).




Podemos concluir que houve uma alteração dos hábitos alcoólicos na população portuguesa.


Consumo de álcool na adolescência




Após ter analisado estes gráficos, concluímos que não há uma grande diferença entre raparigas e rapazes quanto ao consumo de álcool.
No final da adolescência, a maioria dos jovens já consumiu pelo menos uma vez álcool.
Cerca de 70%, consomem álcool regularmente.
No início da adolescência, quer os rapazes quer as raparigas começam por consumir álcool em casa e ao longo dos anos, passam a consumir preferencialmente nos bares e discotecas.
O consumo de bebidas alcoólicas pelos jovens não pode ser desenquadrado do consumo efectuado pela família e sociedade.


Graduação

A graduação de uma bebida alcoólica é o volume, em percentagem, de álcool puro por litro dessa bebida. Traduz-se em graus e varia de bebida para bebida:
Cerveja 5,6º ou seja numa garrafa de 33 cl, 1,848 cl é de álcool puro.
Vinhos do Porto15º ou seja numa garrafa de 0,75 L, 11,25 cl são de álcool puro.

Aguardente 35º ou seja numa garrafa de 1 L, 35 cl são de álcool puro.

Vodka 45º ou seja numa garrafa de 0,70 L, 31,5 cl são de álcool puro.

Whisky 48º ou seja numa garrafa de 0,70 L, 33,6 cl são de álcool puro.


Alcoolémia


A taxa de alcoolémia é a quantidade de álcool existente no sangue de um indivíduo em
determinado momento e expressa-se em gramas de álcool por litro de sangue. Assim,
quando se fala de uma alcoolémia de 0,5 g/L é o mesmo que dizer que existem 0,5 g
de álcool em cada litro de sangue. Esta taxa é muito facilmente atingida, por exemplo,
após a ingestão de 2 copos de vinho ou ½ litro de cerveja .
A presença de álcool no sangue é a indicação de que o álcool se espalhou por todo o
corpo, e particularmente nos órgãos mais abundantemente irrigados como o fígado, os
pulmões e o cérebro.




Com a mesma quantidade de álcool ingerida, o seu efeito na mulher é mais grave, porque no sexo feminino, há menos água no organismo e portanto verifica-se uma maior concentração de álcool.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Vício - TABACO

Como se inicia a dependência do Tabaco?

O consumo do tabaco tem início, habitualmente, durante a adolescência ou início da idade adulta. Sabe-se que, quanto mais precoce é o contacto com o consumo do tabaco, maior será a propensão para um consumo regular na idade adulta.

Não há uma grande diferença entre raparigas e rapazes.
O início do consumo do tabaco está relacionado com os hábitos dos pais, com a influência dos amigos, com a facilidade de acesso ao tabaco, com o montante da semanada e com os modelos e pressões sociais.
A manutenção do consumo está associada a factores pessoais como sejam a baixa auto estima, fraca auto imagem, sintomas depressivos, informação incorrecta, sobre os efeitos do tabaco na saúde ou percepção do risco inadequado.


Estudos do meio escolar

Chegamos à conclusão que na adolescência, 66,9% dos jovens já experimentaram uma vez na vida álcool, 48,1% tabaco e 12,3% droga.

De 1989 até 2001, houve um aumento e de 2001 até 2003, desceu ligeiramente.
Nos gráficos anteriores, verificamos que, em1989, o tabaco e o álcool estabilizaram mas a droga aumentou.

Entre o 10º e o 12º ano de escolaridade, o consumo de álcool e de tabaco sofreu uma ligeira descida; o consumo de droga teve uma grande subida.
Na prevalência dos últimos 30 dias, o tabaco manteve-se constante, enquanto que a droga teve uma tendência de subida. Encontra partida, o álcool teve uma grande descida entre 1995 e 2001; entretanto, teve uma grande ascensão até 2003.
O álcool é a substância mais consumida; quase todos os jovens já experimentaram.
Estatística sobre a população que morre por causa do tabaco.
Em 1990, 4 milhões por ano prevê-se por este “ andar “ que para 2030 morrerão 10 milhões.
Em países desenvolvidos morrem 300milhões, no entanto, em países não desenvolvidos morrem 800 milhões.

O que um cigarro consegue fazer.

Cada cigarro tira 5,5 minutos de vida;
Provoca 3,5 milhões de mortes por ano, 10000 mortes por dia e 1 morto em cada 9 segundos.
OMS prevê para 2020 que o tabaco seja a maior causa de mortalidade e invalidez.
O tabaco é a principal causa de morte prematura, nos países industrializados.

Tabagismo responsável por:

- 93% dos casos de carcinoma da cavidade oral

-92% dos carcinomas da laringe

- 87% dos carcinomas pulmão (significa que em cada 100 pessoas que morrem, o consumo do tabaco é responsável por 87 %


- 82% das bronquites crónicas

-80% dos casos de carcinoma esófago

- 50% dos carcinomas da bexiga e rins

- 21% das doenças corcovarias

-18% das doenças cérebro vasculares

- 14% de leucemias

Fumo passivo

- Inalação do fumo do tabaco presente no ar ambiente (arsénio, acetona…)

- 85% do fumo do cigarro ( o fumador só inala 15%)

Em cada ano o tabagismo é responsável por:

- 37.000 mortes por doença cardíaca em adultos

- 3.000 mortes por cancro do pulmão em adultos

- 13.000 mortes por outros cancros em adultos


A questão é relevante porque apenas 5% a 10% dos dois milhões de fumadores conseguem abandonar os cigarros sem ajuda de um médico, medicamentos ou a sua combinação.
"Dos 90% de fumadores que restam, 20% (360 mil) estão preparados para deixar de fumar, desde que tenham condições, ou seja, medicamentos, consultas ou terapias." Mais um argumento a favor do reforço do número de consultas.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Alguns Tipos de Droga

Cannabis

No II Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa realizado em 2007, à semelhança do ocorrido em 2001, a cannabis foi a substância que registou as maiores prevalências de consumo quer na população total (15-64 anos) quer na população jovem adulta (15-34 anos). Entre 2001 e 2007, registou-se um aumento das prevalências de consumo de cannabis ao longo da vida – de 7,6% para 11,7% na população total e de 12,4% para 17% na jovem adulta - e uma estabilização das prevalências nos últimos 30 dias - de 2,4% para 2,4% na população total e de 4,4% para 4,7% na jovem adulta. Verificou-se também uma descida das taxas de continuidade do consumo de cannabis na população total - 43,2% em 2001 e 30,5% em 2007 - e na população jovem adulta - 50,3% em 2001 e 39,4% em 2007 -, surgindo como a terceira droga na população total e a segunda na jovem adulta, com maiores taxas de continuidade do consumo em 2007.

Heroína

Em relação às taxas de continuidade do consumo de heroína, entre 2001 e 2007 verificou-se uma diminuição a nível da população total (de 26% para 24%) e um aumento entre a população jovem adulta (de 28,2% para 34,6%). A análise por género evidencia prevalências de consumo de heroína mais elevadas no grupo masculino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 1,8% e 0,3% na população total e de 1,8% e 0,5% na jovem adulta) do que no grupo feminino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 0,4% e 0,1% seja na população total seja na jovem adulta), embora o grupo feminino apresente taxas de continuidade do consumo mais elevadas.

Cocaína

Entre 2001 e 2007, registou-se um aumento das prevalências de consumo de cocaína ao longo da vida e nos últimos 30 dias quer na população total (respectivamente de 0,9% para 1,9% e de 0,1% para 0,3%) quer na jovem adulta (respectivamente de 1,3% para 2,8% e de 0,3% para 0,7%). Apesar de ser a terceira droga na população total e a primeira na jovem adulta com as taxas de continuidade do consumo2 mais elevadas em 2007, verificou-se uma diminuição destas taxas entre 2001 e 2007, tanto na população total (de 34,1% para 32,2%) como na jovem adulta (de 46,4% para 41,4%). A análise por género evidencia prevalências de consumo de cocaína mais elevadas no grupo masculino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 3,2% e 0,6% na população total e de 4,4% e 1,1% na jovem adulta) do que no grupo feminino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 0,7% e 0,1% na população total e de 1,1% e 0,2% na jovem adulta), embora o grupo feminino apresente taxas de continuidade do consumo mais elevadas.

Ecstasy

Entre 2001 e 2007, registou-se um aumento das prevalências de consumo de ecstasy ao longo da vida na população total (de 0,7% para 1,3%) e na jovem adulta (de 1,4% para 2,6%). No caso das prevalências de consumo nos últimos 30 dias verificou-se uma estabilização na população total (0,2% em 2001 e 2007) e um aumento na jovem adulta (de 0,4% para 0,5%). Apesar de ser a primeira droga na população total e a terceira na jovem adulta com maiores taxas de continuidade do consumo em 2007, verificou-se uma diminuição dessas taxas entre 2001 e 2007, tanto na população total (de 53,5% para 32,7%) como na jovem adulta (de 59,8% para 35,1%). A análise por género evidencia prevalências de consumo de ecstasy mais elevadas no grupo masculino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 2,1% e 0,3% na população total e de 4,3% e 0,6% na jovem adulta) do que no grupo feminino (prevalências ao longo na vida e nos últimos 30 dias respectivamente de 0,4% e 0,1% na população total e de 0,8% e 0,2% na jovem adulta), embora o grupo feminino apresente taxas de continuidade do consumo mais elevadas.

Outras Drogas

Entre 2001 e 2007, registou-se um aumento das prevalências de consumo de anfetaminas ao longo da vida na população total (de 0,5% para 0,9%) e na jovem adulta (de 0,6% para 1,3%), verificando-se uma estabilização das prevalências de consumo nos últimos 30 dias na população total (0,1% em 2001 e 2007) e um aumento na jovem adulta (de 0,1% para 0,3%). As prevalências de consumo de LSD ao longo da vida e nos últimos 30 dias também aumentaram entre 2001 e 2007, quer na população total (respectivamente de 0,4% para 0,6% e de <0,1% color="#ff0000">Quantos toxicodependentes existem em Portugal?

Sendo a toxicodependência uma “realidade escondida e dinâmica”, quer em Portugal quer nos restantes países, não é por isso possível saber o número exacto de toxicodependentes. Contudo, existem estimativas a nível nacional e europeu sobre o consumo problemático de drogas, que permitem comparar a situação de Portugal com os restantes países europeus e perceber a evolução da situação ao longo do tempo.
Existem, também, indicadores indirectos como os utentes em tratamento da toxicodependência e os utentes das estruturas de proximidade.
Estatística , que permitem, para além de uma aproximação ao número de toxicodependentes, caracterizar a situação desses indivíduos de modo a dar respostas adequadas e perceber a evolução da situação ao longo do tempo.
Relativamente ao consumo, existem vários estudos nacionais relativos quer à população portuguesa dos 15-64 anos, quer a contextos específicos, disponíveis no nosso site (link Investigação).
Para além destes estudos, no Relatório Anual sobre a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências disponível no nosso site Dissuasão, Apreensões Policiais, Decisões Policiais e Reclusões, constam vários indicadores indirectos relativos ao consumo e ao tráfico, que permitem uma caracterização da situação actual e da sua evolução ao longo do tempo. Mortes relacionadas com o consumo de heroína. Na presente secção, o termo “mortes relacionadas com o consumo de droga” é utilizado para denominar as mortes directamente causadas pelo consumo de uma ou mais drogas e que se verificam pouco depois do consumo da(s) substância(s). Estas mortes são denominadas “overdoses”, “envenenamento”, ou “mortes induzidas pela droga” .

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Luta Contra a Droga

PREVENÇÃO DO CONSUMO de
SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS
ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL

A problemática da luta contra a droga e a toxicodependência é um fenómeno complexo, multifacetado e de dimensão mundial. A comunidade internacional procura concertar esforços no sentido de minorar a criminalidade, os riscos sociais e em matéria de saúde, decorrentes deste fenómeno.

LUTA CONTRA A DROGA: ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO

Em Portugal, a estrutura de coordenação do combate à droga e à toxicodependência está assente em quatro pilares, como dispõe o Decreto-Lei n.º 1/2003, de 6 de Janeiro:
  • Conselho Interministerial do Combate à Droga e à Toxicodependência;

  • Membro do Governo responsável do Combate à Droga e à Toxicodependência;

  • Coordenador Nacional do Combate à Droga e à Toxicodependência;

  • Conselho Nacional do Combate à Droga e à Toxicodependência.


O Ministro da Saúde é o membro do Governo responsável pela coordenação do combate à droga, à toxicodependência e ao Coordenador Nacional do Combate à Droga assim como à Toxicodependência, por inerência o Presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, compete garantir uma eficaz coordenação e articulação entre os vários departamentos governamentais envolvidos no combate à droga e à toxicodependência.

INSTITUTO DA DROGA E DA TOXICODEPENDÊNCIA (IDT)

A missão do IDT é promover a redução do consumo de drogas lícitas e ilícitas, bem como a diminuição das toxicodependências. O IDT desenvolve uma estratégia integrada de combate à droga e à toxicodependência alicerçada na prevenção dos consumos, tratamento e redução de riscos e minimização de danos e reinserção social. Assegura, ainda, de forma transversal o funcionamento do sistema nacional de informação sobre droga e toxicodependência, promove e estimula a investigação do fenómeno, apoia a formação dos profissionais que intervêm neste domínio. Apoia, também, o funcionamento das comissões para a dissuasão da toxicodependência, assegura a cooperação com entidades externas e estuda e propõe medidas legislativas e administrativas neste domínio, acompanhando a sua aplicação. O IDT, em colaboração com outras entidades públicas e privadas, presta, ainda, um conjunto de serviços a um enorme leque de destinatários em espaço familiar, escolar, lazer, rua, instituições de saúde entre outras, nas várias vertentes da sua intervenção. A toxicodependência é considerada uma doença e os consumidores de drogas indivíduos que carecem de apoio e de tratamento. Neste contexto, preconiza-se uma intervenção integrada junto dos indiciados consumidores em que se atende às características e necessidades individuais, às histórias de vida e de consumo.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Tema de Vida “Vícios”

Foi efectuado um panfleto que comenta os perigos do excesso do tabaco.
Com esse panfleto, pretende-se incentivar a redução do seu consumo excessivo para prevenir todo o tipo de doenças, nomeadamente o cancro pulmonar.

Também fizemos um panfleto sobre o alcoolismo, no sentido de alertar para o consumo exagerado do álcool. Seleccionamos para o efeito imagens relacionadas com o subtema tratado e as suas consequências.

Para concretizar o PowerPoint, fomos à Internet pesquisar textos e imagens relacionadas com o tabagismo para demonstrar o que pode levar ao vício do tabaco.

O grupo elaborou um PowerPoint no sentido de demonstrar os malefícios e as consequências do álcool no ser humano.

Este panfleto, refere os vários tipos de drogas, e as suas respectivas causas. Para além disso, indica alguns contactos de clínicas de recuperação de toxicodependentes, existentes no Norte do Continente. Este panfleto foi elaborado pelo grupo de formandos: Helena Ribeiro; Hugo Silva; Paula Carneiro; Silvana Silva.

Tal como o panfleto, o PowerPoint acentua pormenorizadamente a diversidade de drogas, não omitindo os motivos associados ao seu uso. Também exemplifica os malefícios da droga numa pessoa.
Elaboramos um cartaz relacionado com o vício da Internet, onde diz o que é o vício, os sintomas e relata a sua possível cura.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Tema de Vida “Pelos Caminhos de Portugal”

Neste tema, construímos um mapa de Portugal onde representamos os rios, as principais montanhas e as principais cidades, com os seus respectivos monumentos. Elaboramos um livro que tinha como título “ Roteiro de Portugal” onde tinha os principais monumentos de Portugal e um pequeno texto sobre a história de cada um deles. Fizemos uma visita de estudo à cidade de Guimarães onde visitamos o Paço dos Duques de Bragança, o Castelo de Guimarães, o Arquivo Municipal de Guimarães com o intuito de consultar livros manuscritos em pergaminho e subimos à Penha de teleférico.



Tema de Vida "Música e Tempos Livres"

No tema de vida “Música e Tempos Livres”, criamos a letra de duas músicas de Ivete Sangalo e Emanuel; também fizemos biografias dos nossos cantores preferidos.

sábado, 28 de junho de 2008

Visita à Cidade de Guimarães

No decorrer do mês de Junho 2008, as duas turmas B3A e B participaram numa visita de estudo, acompanhadas pelos formadores de todos os referenciais.
A visita de estudo decorreu em Guimarães. Foram visitar o Paço dos Duques, o Castelo de Guimarães, a estátua de D. Afonso Henriques e a estátua Mumadona Dias; esta última, fundadora da cidade, possui uma estátua em sua homenagem na praça homónima.
Localiza-se no espaço onde foram demolidos os inacabados futuros passos do Concelho.
O objectivo da visita de estudo era fazer a medição com o quadrante a partir dessa mesma estátua.
Finalmente, visitaram o Arquivo Central de Guimarães onde tiveram uma visita guiada para terem noção da sua estrutura e do seu funcionamento.



quinta-feira, 10 de abril de 2008

Tema de Vida "Como Educar?"

Elaboramos e apresentamos uma peça de teatro com o tema de vida “Como Educar?” que realçava uma família tradicional, onde entravam os avós, os pais e quatro filhos cujos dois eram bastante rebeldes. Retratou-se um almoço de domingo onde se juntavam os respectivos elementos familiares.
Neste tema de vida, cada formando prestou o seu contributo, relatando a sua educação na infância. O testemunho de cada um foi apresentado em PowerPoint e ilustrado com diversas fotografias em criança.

Tema de Vida “Violência Doméstica”

Fizeram uma peça de teatro onde representaram uma família que sofria de violência doméstica; no primeiro acto, a esposa maltratava os filhos e o marido, porque ela só pensava em ser uma mulher de sucesso a vários níveis. No segundo acto, a cena situa-se num tribunal onde foram a julgamento a esposa, o marido, e a filha mais velha que foi testemunhar. Por fim, a juíza decide que os filhos ficam sob a tutela do marido.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Tema de Vida "Ambiente e Poluição"

Para desenvolver o segundo tema de vida “O Ambiente e a Poluição”, fizemos cartazes sobre a poluição e as energias renováveis; também construímos um jogo relacionado com o mesmo, que foi oferecido à Escola EB, 2/3 de Lordelo que o colocou na biblioteca.

Tema de vida “Ambiente e Poluição das Águas”

No segundo tema de vida, construímos um PowerPoint que alertava para o consumo excessivo de água e fornecia alguns conselhos relativos à poupança. Construímos um jogo com gotículas de água onde havia castigos para quem desperdiçava água e recompensas para quem a poupava.